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    13-12-2021
    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) figura na 10ª posição entre as melhores instituições de ensino superior do Brasil em 2021, na área de extensão. A informação consta na quarta edição do Ranking de Universidades Empreendedoras (RUE), publicado na última semana pela Confederação Brasileira de Empresas Juniores (Brasil Júnior). Os resultados da classificação foram divulgados em sessão solene, no plenário da Câmara dos Deputados, no Congresso Nacional, em Brasília.

    Conforme os critérios do ranking, a extensão abrange a percepção acerca de ações empreendidas pelas universidades para promover um ambiente favorável ao desenvolvimento de pesquisas compartilhadas com a sociedade. Esse indicador pontuou o número relativo à quantidade de ações extensionistas registradas nas instituições, dividido pelo número de alunos das respectivas universidades.

    Para o reitor Júlio César Damasceno, o resultado reflete, principalmente, o apoio da UEM para o fortalecimento das empresas juniores nos vários câmpus da instituição. “Podemos dizer que a UEM se consolida como uma universidade comprometida com a cultura empreendedora. E os alunos, por iniciativa própria, vêm se engajando, cada vez mais, em projetos conectados com a sociedade e o mercado”, afirma.

    A pró-reitora de Extensão e Cultura da UEM, professora Débora de Mello Gonçalves Sant’Ana, destaca a influência de ações extensionistas no fomento da cultura empreendedora entre os estudantes. “Nesse cenário, há uma participação muito significativa dos alunos envolvidos nas iniciativas de empresas juniores, o que reforça o peso das ações de extensão paralelas às atividades de ensino e pesquisa”, salienta.

    Atualmente, a UEM dispõe de 31 empresas juniores (EJs) ligadas a todas as áreas do conhecimento. O câmpus sede, em Maringá, reúne 27 EJs, enquanto o restante está distribuído entre os câmpus de Cianorte, Goioerê e Umuarama. A primeira EJ da UEM foi fundada em 1991, quando o Movimento Empresa Júnior (MEJ) ainda era uma novidade no Brasil. Uma nova EJ está em fase de implantação na instituição, vinculada ao curso de Medicina.

    Resultados
    O RUE avaliou seis dimensões: cultura empreendedora, internacionalização, infraestrutura, inovação, capital financeiro e a extensão. Na classificação geral, a UEM aparece na 27ª colocação nacional e em nono lugar entre as universidades do Sul do Brasil. Considerando somente as instituições estaduais, a UEM figura na primeira posição na região. Ao todo, foram ranqueadas 34 instituições dos três estados do Sul, sendo sete estaduais.

    Além da UEM, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) também se destacou no ranking, posicionada no 10º lugar geral e na primeira colocação entre as instituições da Região Sul.

    Desde 2016, o Movimento Empresa Júnior (MEJ), representado pela Brasil Júnior, organiza essa pesquisa de universidades mais empreendedoras. O levantamento já é considerado o maior relatório brasileiro sobre o tema e o maior ranking feito por estudantes...

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    14-12-2021
    Em deliberação na tarde desta terla-feira, 13, o Conselho Universitário (COU) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) manteve-se oficialmente contra o projeto de lei (PL) estadual 728/21 de autoria do governo, que prevê a Lei Geral das Universidades (LGU). A discussão da comunidade acadêmica sobre o assunto teve início há uma semana.

    O Projeto de Lei da LGU, que tramita em regime de urgência na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) e que estava previsto para ser votado ontem, foi retirado da pauta. Todas as informações sobre a LGU estão sendo publicadas em uma página especial que a UEM colocou na internet e pode ser acessada por este LINK.

    Ao mesmo tempo em que a sessão plenária ocorria em Curitiba-PR, no Auditório da Biblioteca Central (BCE) da UEM em Maringá, o vice-reitor Ricardo Dias Silva abria a reunião do Conselho Universitário lendo um documento que atesta posicionamento contrário ao PL, assinado no último dia 10 pelo reitor, Julio César Damasceno, que esteve ontem na capital para entregá-lo ao deputado estadual Ademar Traiano, presidente da Assembleia Legislativa.

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    06-12-2021
    Para o ano letivo de 2022, interessados em entrar nas graduações da Universidade Estadual de Maringá (UEM) terão mais uma oportunidade: o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) do Ministério da Educação, que seleciona estudantes pelo desempenho na mais recente edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por meio desse processo seletivo, que não tem taxa de inscrição, serão ofertadas 622 vagas em 78 cursos da UEM.

    O termo de adesão da UEM ao SiSU foi assinado nesta segunda-feira (6). Neste link é possível ver o quadro de vagas a serem ofertadas, sendo que para cada curso há exigência de notas mínimas no Enem. “O SiSU se somará aos processos de seleção existentes na UEM, de modo a ampliar a oportunidade de alunos ingressarem em uma universidade pública. Além disso, contribuirá para a ampliação do reconhecimento e fortalecimento da UEM no cenário nacional”, declara Elyson Andrew Pozo Liberati, responsável institucional pelo processo.

    Segundo Liberati, para cada curso será disponibilizado pelo menos 10% de vagas totais ao SiSU, as quais serão descontadas do sistema universal. Ou seja, as vagas das ações afirmativas permanecerão com os percentuais atuais. Por exemplo: a graduação em Agronomia do câmpus de Maringá disponibiliza cem vagas, que a partir do ano que vem serão distribuídas da seguinte maneira: 70 para o vestibular (estas 70 dividem-se em: 34 universais, 20 para cotistas sociais e 16 para cotistas negros); 20 para o PAS; e 10 para o SiSU.

    Todas as informações sobre o SiSU na UEM estão disponíveis nesta página. Conforme noticiado anteriormente, no primeiro semestre de 2021 a adesão da UEM ao SiSU foi aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP) da universidade. De acordo com previsão do governo federal, o edital da próxima edição do SiSU deve ser publicado ainda neste ano e as inscrições deverão ser abertas na segunda quinzena de fevereiro.

    Formas de ingresso nas graduações da UEM
    Além do SiSU, a UEM tem as seguintes oportunidades:

    – Vestibular: há três chamadas ordinárias, sendo:

    a) 60% das vagas destinadas à ampla concorrência;

    b) 20% das vagas destinadas às cotas sociais;

    c) 20% das vagas destinadas às cotas para negros (¾ se dirigem para negros de baixa renda e ¼ ficam reservadas para negros sem esse recorte social).

    – Processo de Avaliação Seriada (PAS): três etapas – uma em cada ano do ensino médio, totalizando três anos de provas; a terceira etapa é voltada a estudantes do terceiro ano do ensino médio que tenham prestado as etapas um e dois.

    – Vagas remanescentes: há três chamadas, sendo:

    a) 1ª – candidatos que participaram do Vestibular e/ou do PAS;

    b) 2ª – candidatos que prestaram o Enem;

    c) 3ª – exclusiva para refugiados e imigrantes em situação de vulnerabilidade;

    Observação: eventuais sobras de vagas do SiSU virão para as remanescentes.

    – Vestibular EAD (educação a distância).

    – Ingresso especial por:

    a) transferência interna;

    b) transferência externa;

    c) [continua...]

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    30-11-2021
    Foram abertas nesta terça-feira (30) as inscrições ao Processo Seletivo Simplificado visando a contratação de professor temporário para os departamentos de Teoria e Prática da Educação (DTP) e Enfermagem (DEN) da Universidade Estadual de Maringá (UEM).

    O contrato poderá ter prazo máximo de dois anos, já considerando as prorrogações permitidas em Lei. A taxa de inscrição é de R$ 153 e deverá ser paga até o próximo dia 14 de dezembro em lotéricas credenciadas pela Caixa Econômica Federal.

    Os salários oferecidos para professor auxiliar (graduado) são de R$ 3.310,75 (40 horas semanais), R$ 1.986,45 (24 horas) e R$ 1.655,38 (20 horas), todos incluindo o adicional de titulação. Para professor auxiliar (especialista), R$ 3.972,90, (40 horas), R$ 2.383,74 (24 horas) e R$ 1.986,45 (20 horas). Para professor assistente (mestre), R$ 5.520,68 (40 horas), 3.312,40 (24 horas) e R$ 2.760,36 (20 horas). E para professor adjunto (doutor), R$ 8.372,77, R$ 5.023,65 e R$ 4.186,38 respectivamente.

    A seleção terá reserva de vaga para pessoa com deficiência, além de possibilitar a isenção da taxa de inscrição para a pessoa com deficiência, prestador de serviço eleitoral e doador de sangue ou de medula óssea. No caso das pessoas com deficiência, será beneficiado com a isenção aos que comprovarem cumulativamente estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e for membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto Federal 6.135, de 26 de junho de 2007.

    O período para ter a isenção é curto, já começou e termina na quinta-feira (2). É preciso acessar o site e preencher requerimento neste sentido. O resultado sairá no dia 8 de dezembro. O prazo de inscrição ao processo seletivo se estenderá até o dia 13 de dezembro. As pessoas interessadas devem acessar este site e clicar no respectivo link da área para fazer inscrição.

    A prova didática vai ser aplicada de 24 a 28 de janeiro e a divulgação das notas da Avaliação de Títulos e Currículo ocorrerá em 15 de fevereiro. O resultado final da seleção será publicado na Imprensa Oficial do Estado, por meio do caderno Suplemento de Concursos Públicos e neste endereço eletrônico, no dia 22 de fevereiro de 2022.

    Outras informações podem ser obtidas no site. Todos os prazo e a documentação exigida estão no Edital 190/2021 – PRH.

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    27-11-2021
    No Dia D de Mobilização Estadual de Combate à Dengue, foi lançada nesta sexta-feira (26), uma ferramenta implementada como um pacote, chamada ArboviControl, que automaticamente gera relatórios com base em dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).

    A ser usada por gestores de saúde pública do Paraná no combate à doença, o trabalho foi idealizado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) e pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). De acordo com a pasta, 83,7% das cidades do Paraná estão infestadas pela dengue.

    Eniuce Menezes de Souza, professora do Departamento de Estatística (DES) e do Programa de Pós-Graduação em Bioestatística (PBE) da UEM, responsável pelo ArboviControl, explica que, de maneira online, o usuário conseguirá gerar relatórios com dados atualizados semanalmente. O uso será para a Sesa, as 22 Regionais de Saúde e cada um dos 399 municípios paranaenses, inclusive com informações de dengue por bairros.

    “A ideia é expandi-lo para outros estados do País e deixar o pacote mais interativo”, disse.

    O ArboviControl (em linguagem R) gera análises e relatórios de forma automática, o que contribui para o monitoramento e a avaliação da dengue, consequentemente ajudando no planejamento de ações, na tomada de decisões por parte de gestores municipais da área da saúde, na otimização de recursos e no salvamento de vidas humanas. Para construção dele, houve colaboração, além de DES e PBE, do Departamento de Matemática (DMA) da UEM.

    O reitor Ricardo Dias Silva enalteceu o trabalho colaborativo e a parceria público-privada, pois acredita que são benéficos à evolução da Ciência e da Inovação. “A UEM se orgulha com a possibilidade de oferecer ao nosso Estado não só a formação de profissionais, mas também o avanço em pesquisa e nas atividades de extensão para que a população tenha acesso a serviços tecnológicos e de saúde”, disse.

    Além de Souza, também estiveram na transmissão ao vivo do Dia D: Douglas Lopes Farias, diretor de Tecnologia da Informação do Centro Universitário Ingá (Uningá); Ederlei Ribeiro Alkamin, chefe da 15ª Regional de Saúde; Greicy César do Amaral, coordenadora da Educação Permanente em Saúde da 15ª Regional de Saúde; Ivana Lúcia Belmonte, coordenadora da Vigilância Ambiental da Sesa; Jociene Santana Pimentel, bióloga da Sesa; Maria Goretti David Lopes, diretora de Atenção e Vigilância em Saúde da Sesa; Ricardo Dias Silva, reitor em exercício da UEM; e Solange Munhoz Arroyo Lopes, diretora do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade UniCesumar.

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