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    27-01-2023
    O Restaurante Universitário havia reaberto no ano passado apenas para refeições no almoço. A previsão é que sejam servidas em média 800 refeições no jantar.

    O Restaurante Universitário da UEM reabriu em maio do ano passado, mas voltou servindo somente as refeições do almoço.

    A instituição alegava dificuldades na compra dos alimentos e pouco efetivo para funcionamento do RU.

    O ano letivo começou na semana passada na instituição e a partir da próxima segunda-feira, dia 30, o RU da UEM voltará a servir também o jantar.

    O diretor de assuntos comunitários da UEM, Wilson Rinaldi, explica. A previsão é servir em torno de 800 refeições no jantar.[ouça o áudio acima]

    Desde o ano passado, as refeições no RU custam R$ 5 para estudantes. Segundo Wilson, o orçamento da instituição para compra dos alimentos é de R$ 200 mil. [ouça o áudio acima]

    Além do jantar, o RU serve em média 1.200 refeições no almoço.

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    24-08-2022
    O Conselho Universitário da Universidade Estadual de Maringá analisa um recurso protocolado questionando o resultado da eleição ocorrida no dia 16 deste mês. A justificativa e que não foram usadas as mesmas regras da eleição anterior, realizada quatro anos atrás.
    (texto atualizado 25/08, às 11h10 para retificação de informação)

    O Conselho Universitário (COU) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) está reunido para analisar um recurso protocolado por uma professora questionando os cálculos da eleição realizada no dia 16 deste mês. A requerente não aceita o resultado da votação que elegeu os professores Leandro Vanalli e Gisele Mendes Carvalho como reitor e vice nos próximos 4 anos.

    De acordo com o que foi apurado, uma professora entrou com o recurso no Conselho Universitário alegando que nessa eleição não foram usadas as mesmas regras da eleição anterior, realizada há quatro anos.

    O presidente do conselho, o reitor Júlio César Damasceno, conversou com a CBN antes do início da reunião e explicou que é um direito questionar através de recurso. [ouça o áudio acima]

    (atualização às 16h45): O conselho deu parecer desfavorável ao recurso apresentado por uma professora que contestou o resultado da eleição para reitor, solicitando que os cálculos fossem revistos argumentando que haveria distorção no resultado apresentado.

    De acordo com análise do COU, apenas os candidatos ou fiscais credenciados das chapas podem apresentar pedido de impugnação. Como a professora não foi, nem candidata e nem fiscal credenciada, não tem legitimidade perante a comissão eleitoral para apresentar qualquer tipo de impugnação ao trabalho da comissão eleitoral.
    Além disso, não foi registrada nenhuma impugnação por parte de candidatos e tampouco houve manifestação contrária ao resultado por nenhum dos candidatos.

    (atualização 25/08, às 11h13): Em comunicado postado nas redes sociais, a chapa 4, que ficou em segunda colocação na eleição para reitor, esclarece que "a chapa 4 não entrou com nenhum recurso questionando o resultado das eleições à reitoria da Universidade Estadual de Maringá (UEM), ocorrido no último dia 16. O pedido de explicação sobre a metodologia da contagem dos votos enviado à comissão eleitoral e discutido no Conselho Universitário (COU), na tarde desta quarta-feira (24), foi feito por pessoas da comunidade acadêmica a partida da análise dos resultados apresentados, sem o conhecimento da chapa 4. Repudiamos a divulgação de informações diferentes às expostas acima"

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    20-02-2022
    O concurso para ingresso na Universidade Estadual de Maringá agora tem duração de apenas um dia e será realizado neste domingo (20).

    São 2.367 vagas, resultado da soma das vagas do Vestibular de Inverno e do Vestibular de Verão.

    Neste vestibular foram inscritos 14.541 candidatos. Destes, 2.966 vão concorrer pelo sistema de Cotas Sociais, Cotas Sociais para Negros e Cotas para Negros.

    As provas serão aplicadas nas cidades de Maringá, Apucarana, Campo Mourão, Cascavel, Cianorte, Cidade Gaúcha, Curitiba, Goioerê, Ivaiporã, Paranavaí e Umuarama – todas no Paraná.

    Será a primeira edição com apenas um dia de prova. Os candidatos irão responder 50 questões objetivas e escrever a redação.

    A presidente da Comissão do Vestibular Unificado, professora Maria Raquel Natali Marçal, disse que o modelo será avaliado.

    O ingresso nas salas de aula será das 13h às 13h50 e a prova terá duração de cinco horas. A partir das 17h os candidatos já poderão entregar as provas.

    O protocolo de biossegurança será rigoroso. Os estudantes precisam usar máscaras e devem levar a própria garrafinha de água transparente. Não será permitido o consumo de alimentos.

    É aconselhável que os candidatos utilizem máscaras N95 e PFF2. Caso contrário será preciso levar uma máscara reserva para a troca após duas horas de prova.

    O resultado final do vestibular será divulgado no dia 20 de abril, a partir das 10h no site da CVU.

    Com informações na Assessoria de Comunicação da UEM

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    13-07-2022
    As obras foram retomadas nessa terça-feira (12), conforme a Universidade Estadual de Maringá (UEM). Uma perícia prévia da Polícia Científica não identificou problemas que impeçam a continuidade da obra, segundo a instituição. O laudo completo sobre as causas do acidente deverá ficar pronto nas próximas semanas.

    A Universidade Estadual de Maringá (UEM) confirmou nesta quarta-feira (13) que as obras no bloco Q-07, onde um desabamento deixou cinco trabalhadores feridos, foram retomadas. A decisão vem após uma autorização da Polícia Científica do Paraná, que comunicou não haver encontrado elementos que impedissem a continuidade dos trabalhos.

    As obras, segundo a instituição, foram retomadas nessa terça-feira (12), após uma reunião entre Polícia Científica e representates da reitoria e da Prefeitura do Campus Universitário (PCU) da UEM. Ainda conforme a Universidade, a empresa responsável pela obra foi notificada após o fim do encontro e já retomou os trabalhos no mesmo dia.

    O acidente em questão ocorreu no dia 25 de junho. Na ocasião, cinco trabalhadores ficaram feridos após um desabamento ocorrido dentro da construção, que fica às margens da Avenida Colombo e receberá, futuramente, as instalações da Diretoria de Material e Patrimônio da UEM. O acidente teria ocorrido enquanto os trabalhadores realizavam o trabalho de concretagem da última laje do bloco.

    Em entrevista concedida à CBN Maringá no dia 27 de junho, o reitor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Júlio Damasceno, informou que a própria UEM instaurou um processo administrativo interno, que ocorreria em paralelo com a investigação da Polícia Científica, para apurar as possíveis causas do desabamento. Segundo ele, o procedimento visa esclarecer para a comunidade que a obra seguia todos os trâmites legais.

    Em contato com a CBN nesta quarta-feira (13), a Polícia Científica informou que o laudo final sobre as causas do acidente deverá ser concluído nas próximas semanas. Também por meio de nota emitida nesta quarta-feira (13), a UEM informou que, das cinco vítimas do acidente, quatro já receberam alta hospitalar, enquanto um quinto trabalhador permanece internado na Santa Casa de Maringá, mas apresentando melhora.

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    13-07-2022
    A instituição afirma que a candidata, aprovada no último vestibular, não possui características de pessoas negras ou pardas. A UEM foi notificada sobre a decisão na última segunda-feira (11). A decisão liminar é do Juizado Especial de Fazenda Pública de Sarandi.

    A Justiça determinou que a Universidade Estadual de Maringá (UEM) efetue a matrícula de uma estudante, aprovada no último vestibular da instituição para o curso de Medicina no sistema de cotas, mas que teve a inscrição barrada. De acordo com o processo, a candidata aprovada se autodeclara parda, mas a UEM afirma que ela não possui características de pessoas negras ou pardas.

    A decisão é da juíza Ana Isabel Antunes Mazzotini Ramos, do Juizado Especial da Fazenda Pública de Sarandi. O processo corre na Justiça desde o mês de junho e a UEM foi notificada oficialmente da decisão na última segunda-feira (11).

    Os aprovados nos processos seletivos da Universidade Estadual de Maringá (UEM) no sistema de cotas são submetidos a uma videoconferência com uma comissão da própria instituição, que verifica se o candidato se enquadra nos critérios.

    A aluna resolveu ingressar com a ação na Justiça após a decissão da comissão. No processo, ela afirma ser filha de pai negro e mãe branca e que, durante a reunião com a banca examinadora, alegou ser parda.

    A Justiça concedeu uma decisão liminar para que a estudante seja matriculada no curso de Medicina de forma imediata. As aulas dos calouros do próximo semestre se iniciam na próxima segunda-feira (18). De acordo com a decisão, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) não apresentou critérios técnicos ou estudos científicos que justifiquem o indeferimento da matrícula.

    Na decisão, a Justiça também determina que, em casos como este, quando houver dúvida sobre as características da etnia negra, deve prevalecer o critério de autodeclaração da identidade racial.

    Por meio de nota enviada à CBN nesta quarta-feira (13), a UEM informou que já foi notificada oficialmente sobre o caso e que a Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA) irá cumprir a decisão e matricular a aluna, mas a Procuradoria Jurídica irá recorrer da decisão judicial.

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