Estado lança residência técnica e especialização em Ciências Forenses; são 87 vagas

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    27-05-2022
    Residentes selecionados farão atividades práticas em unidades do Instituto Médico Legal e no Instituto de Criminalística, ligados à Polícia Científica do Paraná. Também farão Especialização em Ciências Forenses, pela UEM.

    Com o objetivo de incentivar a pesquisa, desenvolvimento, inovação tecnológica em ciências forenses, e fortalecer o atendimento à população, o Governo do Estado lançou nesta quinta-feira (26) o programa de Residência Técnica e Especialização em Ciências Forenses. Os recursos para viabilizar o programa ultrapassam a R$ 5,4 milhões e serão utilizados para custear as bolsas-auxílio para residentes e despesas administrativas para a execução do programa.

    A Restec será desenvolvida em parceria entre a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, a Secretaria Estadual da Segurança Pública e a Universidade Estadual de Maringá (UEM).

    Os 87 residentes selecionados desenvolverão atividades práticas, durante o período de dois anos, em unidades do Instituto Médico Legal e no Instituto de Criminalística, ligados à Polícia Científica do Paraná nos municípios de Curitiba, Maringá, Londrina, Foz do Iguaçu, Ponta Grossa, Jacarezinho, União da Vitória, Toledo, Umuarama, Ivaiporã, Pato Branco, Campo Mourão, Paranavaí, Apucarana, Cascavel, Francisco Beltrão, Guarapuava e Paranaguá.

    Em paralelo os profissionais cursarão disciplinas que integram o Curso de Especialização em Ciências Forenses, ofertado na modalidade a distância pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), com carga horária total de 480 horas. O curso tem como objetivo capacitar profissionais nesta área, compreendida como métodos e técnicas científicas aplicadas para a resolução de crimes e o esclarecimento de outros assuntos legais (cível, penal ou administrativo).

    O superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, ressaltou a importância da residência técnica na formação de novos quadros, permitindo ao profissional desenvolver atividades práticas de formação na esfera pública.

    “Esta estratégia tem contribuído para que todos os órgãos do serviço público do Paraná ganhem muito, pois os residentes contribuem com novas ideias e ajudam os setores a se reinventarem em suas práticas. O Estado contribui com a formação de profissionais que podem, após a residência, serem incorporados ao serviço público estadual ou municipal”, disse.

    O diretor da Polícia Científica do Paraná e presidente da Academia Brasileira de Ciências Forenses, Luiz Rodrigo Grochocki, destacou a atuação da Polícia Científica no Estado.

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