Ranking aponta pesquisadores e universidades estaduais entre destaques nacionais da ciência

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    25-03-2022
    Ranking da plataforma AD Scientific Index enfatiza a produtividade científica dos pesquisadores das universidades estaduais do Paraná, em nível nacional e internacional.

    O professor Ângelo Antonio Agostinho, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), é o 72º entre os 100 cientistas mais influentes do Brasil de 2022. Ele é o melhor qualificado entre docentes das universidades vinculadas ao Estado nesse estudo. A informação é da plataforma AD Scientific Index, que destaca ainda outros 985 pesquisadores das sete instituições estaduais de ensino superior do Paraná no ranking mundial de cientistas e universidades.

    Dentre as 522 instituições brasileiras ranqueadas, a UEM ocupa a 29ª posição nacional e o 65º lugar na América Latina (AL), reunindo 574 pesquisadores. Na sequência, com 310 cientistas, a Universidade Estadual de Londrina (UEL) figura em 33º e 71º lugares nacional e latino-americano, respectivamente.

    O levantamento avaliou individualmente cada pesquisador, com base em citações dos últimos cinco anos, além da produtividade, repercussão e impacto de artigos científicos. No geral, o ranking analisou 15.159 universidades de 216 países distintos, entre instituições públicas e privadas. No âmbito latino-americano, a plataforma reúne 58.492 cientistas vinculados a 1.668 universidades de 34 países.

    O AD Scientific Index combina indicadores como o índice h (ou h-index em inglês), que considera o número de citações recebidas pelas publicações; e o índice i10, que contabiliza os artigos com 10 ou mais citações, tomando como fonte o Google Acadêmico – uma das principais plataformas para a pesquisa de literatura acadêmica e científica.

    A avaliação envolve 12 categorias: Agricultura e Silvicultura; Artes, Design e Arquitetura; Negócios e Gestão; Economia e Econometria; Educação, Engenharia e Tecnologia; História; Filosofia; Teologia; Direito e Estudos Jurídicos; Ciências Médicas e da Saúde; Ciências Naturais; e Ciências Sociais.

    DESENVOLVIMENTO – Ângelo destaca a importância da ciência no contexto de desenvolvimento econômico e social. “A produção científica é essencial para o desenvolvimento do País, sendo responsável pelos avanços nos conhecimentos em diferentes áreas. Por meio da ciência é possível encontrar soluções para questões ambientais, econômicas e sociais, além de subsídios para promover políticas públicas para atender as necessidades da sociedade”, afirma.

    Já aposentado, ele atua como voluntário no Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA) da UEM, com ênfase nas áreas da Biologia, como a Limnologia, uma especialidade que estuda águas doces (rios, riachos, lagos, lagoas, represas, entre outros). O pesquisador também está classificado na categoria 1A do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

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