23-03-2022
O objetivo é contribuir para a melhoria contínua dos serviços públicos disponibilizados à população paranaense, com foco na capacitação e qualificação de trabalhadores para o setor público.
O Governo do Estado lançou nesta quarta-feira (23) o programa de Residência Técnica de Gestão em Saúde Pública, com 330 vagas para profissionais recém-formados em várias áreas. O objetivo é contribuir para a melhoria contínua dos serviços públicos disponibilizados à população paranaense, com foco na capacitação e qualificação de trabalhadores para o setor público.
A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), e envolve recursos públicos da ordem de R$ 17,3 milhões, para o custeio das bolsas dos residentes e despesas administrativas do programa.
Além de atividades práticas, a residência técnica (Restec) contempla um Curso de Especialização em Gestão em Saúde Pública, ofertado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), na modalidade de ensino a distância. Com carga horária total de 510 horas, a pós-graduação será totalmente custeada pelo Estado. Além dos residentes, são reservadas 72 vagas no curso para servidores públicos estaduais.
"O Estado do Paraná tem tradição na integração entre as universidades públicas e as equipes de saúde. Estamos dando mais um passo para consolidar esse movimento, que é contínuo", disse o vice-governador Darci Piana.
Para o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, essa residência é uma ação para integrar o ensino superior com o sistema de saúde. “Com a pandemia ficou clara a necessidade de expandir a saúde não somente nas universidades, mas também no âmbito das prefeituras”, disse o secretário. “O governador Ratinho Junior tem feito um grande esforço pela descentralização da saúde e esse ato é de importância fundamental para a formação de profissionais qualificados e que possam integrar os serviços com excelência”, afirmou.
O superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, destaca o caráter inovador do programa, que auxilia no aperfeiçoamento prático e teórico de profissionais recém-formados. “Essa residência vai possibilitar o crescimento profissional, com aumento da capacidade de liderança e melhoria nas tomadas de decisão em ambientes mais complexos, com impacto direto na qualificação do setor público, refletindo na melhoria nos serviços ofertados à população”, disse.
Segundo o reitor da UEM, Júlio César Damasceno, a iniciativa atende a demanda pela formação de gestores com visão global para a assistência à saúde. “Como principal via de acesso aos serviços médicos, clínicos e hospitalares, o sistema público de saúde desperta enormes desafios para atender as expectativas e necessidades dos cidadãos. Por isso, é fundamental um quadro de pessoas capacitadas para o exercício de múltiplas funções com eficiência e qualidade na aplicação de recursos humanos e financeiros”, salientou.
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O Governo do Estado lançou nesta quarta-feira (23) o programa de Residência Técnica de Gestão em Saúde Pública, com 330 vagas para profissionais recém-formados em várias áreas. O objetivo é contribuir para a melhoria contínua dos serviços públicos disponibilizados à população paranaense, com foco na capacitação e qualificação de trabalhadores para o setor público.
A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Superintendência Geral de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti) e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), e envolve recursos públicos da ordem de R$ 17,3 milhões, para o custeio das bolsas dos residentes e despesas administrativas do programa.
Além de atividades práticas, a residência técnica (Restec) contempla um Curso de Especialização em Gestão em Saúde Pública, ofertado pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), na modalidade de ensino a distância. Com carga horária total de 510 horas, a pós-graduação será totalmente custeada pelo Estado. Além dos residentes, são reservadas 72 vagas no curso para servidores públicos estaduais.
"O Estado do Paraná tem tradição na integração entre as universidades públicas e as equipes de saúde. Estamos dando mais um passo para consolidar esse movimento, que é contínuo", disse o vice-governador Darci Piana.
Para o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, essa residência é uma ação para integrar o ensino superior com o sistema de saúde. “Com a pandemia ficou clara a necessidade de expandir a saúde não somente nas universidades, mas também no âmbito das prefeituras”, disse o secretário. “O governador Ratinho Junior tem feito um grande esforço pela descentralização da saúde e esse ato é de importância fundamental para a formação de profissionais qualificados e que possam integrar os serviços com excelência”, afirmou.
O superintendente de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona, destaca o caráter inovador do programa, que auxilia no aperfeiçoamento prático e teórico de profissionais recém-formados. “Essa residência vai possibilitar o crescimento profissional, com aumento da capacidade de liderança e melhoria nas tomadas de decisão em ambientes mais complexos, com impacto direto na qualificação do setor público, refletindo na melhoria nos serviços ofertados à população”, disse.
Segundo o reitor da UEM, Júlio César Damasceno, a iniciativa atende a demanda pela formação de gestores com visão global para a assistência à saúde. “Como principal via de acesso aos serviços médicos, clínicos e hospitalares, o sistema público de saúde desperta enormes desafios para atender as expectativas e necessidades dos cidadãos. Por isso, é fundamental um quadro de pessoas capacitadas para o exercício de múltiplas funções com eficiência e qualidade na aplicação de recursos humanos e financeiros”, salientou.
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