#NossaUEM abriu, novamente, espaço para as três chapas concorrentes à sucessão da Reitoria. Os candidatos responderam às perguntas encaminhadas pela ASC. Acompanhe.

 

 

Chapa 1

UEM em Frente

Ana Lucia Rodrigues - reitora

Lilian Mai –vice-reitora

 

1 – Qual é o maior desafio da UEM neste momento?

É sair do isolamento ao qual foi levada pela atual gestão, reconstruindo as relações institucionais com o Estado, com as demais instituições do Estado, com a região, e internamente com a comunidade. Para isso apresentamos no nosso Plano de Trabalho várias propostas, entre as quais: reativação do Conselho de Integração UEM Comunidade; eleições setoriais em especial no HU e BCE, prática de mais de 30 anos negada pela atual gestão; indicação dos representantes da comunidade externa nos conselhos superiores. Estas propostas darão base para a retomada de uma forte política de recomposição do quadro de servidores técnicos e docentes e também para que a UEM retome o protagonismo na disputa e busca de recursos financeiros junto ao Estado para conclusão das obras paralisadas e seu pleno funcionamento.

 

2 – O que a senhora considera inovador na sua proposta de campanha?

Nossa campanha cumpre o preceito estatutário da universidade, que indica que a campanha para a reitoria deve ser pedagógica e, neste sentido, priorizamos os espaços de fala com servidores e estudantes para que as necessidades apareçam. A garantia da fala das pessoas na campanha, por incrível que pareça, tornou-se uma novidade, mas também é um dos princípios do nosso Plano de Trabalho vinculado às ações de valorização dos servidores e do restabelecimento das relações da gestão centralizada com os servidores, por meio da reaproximação das pessoas com os processos de decisão da universidade.

 

3 – Cite três motivos para votar na sua Chapa.

1 - A nossa Chapa UEM em Frente tem o Plano de Trabalho mais consistente entre as concorrentes, para tirar a nossa universidade da crise.

2 - Vamos reconstruir as relações institucionais com o governo do Paraná, rompidas pela atual gestão, pois ele o Estado é o mantenedor do sistema de ensino superior no Paraná.

3 - Temos um compromisso com a prática democrática no dia a dia da universidade e, portanto, a garantia de que vamos fazer uma gestão participativa com a realização das eleições setoriais em especial do HU e da BCE, que foram extintas pela atual gestão.

 

 

 

Chapa 2

UEM de Todos

Roberto Nakamura Cuman - reitor

Leandro Vanalli –vice-reitor

 

1 – Qual o maior desafio da UEM neste momento?

Reaproximar a UEM da comunidade, classe política e Governo para dialogar efetivamente em prol da melhoria das condições de trabalho (capacitação, prevenção do assédio, proteção individual, segurança, entre outros) e ensino (assistência psicopedagógica, fomento do empreendedorismo startup, fortalecimento da graduação e da pós-graduação, e outros) e assegurar as nomeações dos docentes e dos agentes universitários aprovados nos concursos já realizados, além da retomada das obras paralisadas (Casa do Estudante e blocos administrativos e didáticos) e investimentos nos campi regionais.

 

2 – O que o senhor considera inovador na sua proposta de campanha?

Oportunizar uma gestão baseada nos princípios do Diálogo, Transparência e Respeito que garantirá eleições diretas e autonomia na escolha dos dirigentes setoriais, humanização e implantação do disque-assédio, valorização dos recursos humanos existentes, acolhimento dos animais, melhoria da transparência e da comunicação institucional.

 

3 – Cite três motivos para votar na sua Chapa.

1 - Praticaremos uma gestão participativa, democrática e humanizadora;

2 - Apresentamos propostas que representam os anseios da comunidade universitária;

3 - Dialogaremos permanentemente com a comunidade e a classe política pela nossa UEM, uma UEM de Todos.

 

 

Chapa 3 – Avançar e Inovar

Julio Damasceno - reitor

Ricardo Dias – vice-reitor

 

1 – Qual o maior desafio da UEM neste momento?

Consideramos as questões relativas à reposição do quadro de servidores, finalização das obras, recomposição do orçamento e ações para concluir a reforma administrativa como as mais impactantes, uma vez que incidem em todas as demais ações da Universidade. Todo avanço que se pretende no campo do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão depende de quadro de servidor, de infraestrutura, de orçamento financeiro suficiente e doe aperfeiçoamento da gestão. Essas demandas e outras já poderiam ser enfrentadas se tivéssemos o nosso projeto de autonomia aprovado pela Assembleia Legislativa.

 

2 – O que o senhor considera inovador na sua proposta de campanha?

Nossas propostas inovam ao defender a transformação da Assessoria de Planejamento em Pró-Reitoria de Planejamento e Controle, uma medida central para aperfeiçoar a gestão universitária. Disso decorre a necessidade de simplificação e informatização das rotinas e processos.

Outro ponto de destaque é a discussão para a implantação do sistema de crédito, que, uma vez instituído, possibilitará flexibilidade e dinamismo na formação de nossos acadêmicos.

Igualmente importante é a implantação dos Espaços de Convivências, fundamentais para formação universitária, para a ocupação e segurança, para melhorarmos a qualidade de vida nos campus regionais.

Todas essas medidas atingem pontos centrais e estruturantes do ensino, da pesquisa, da extensão e da gestão universitárias.

 

3 – Cite três motivos para votar na sua Chapa.

1 - Nossa chapa tem experiência administrativa e representatividade acadêmica. Tanto o professor Júlio Damasceno quanto o professor Ricardo Dias ocuparam diversos cargos eletivos em suas trajetórias na universidade, sendo também pesquisadores destacados nas respectivas áreas.

2 - A chapa sempre esteve à frente na defesa da universidade contra os ataques dos governos, na luta contra a obrigação de inserir a UEM no programa de recursos humanos “Meta 4” e na defesa do Tide para os docentes efetivos e temporários;

3 - A chapa está comprometida com uma gestão calcada no desenvolvimento da universidade, baseado no planejamento e na administração responsável, no diálogo com a comunidade acadêmica e com a sociedade.