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Propostas foram apresentadas para o reitor Leandro Vanalli e a vice-reitora Gisele Mendes, no Gabinete da Reitoria 

Na última sexta-feira (20), foi apresentada a proposta de restauração do Museu da Bacia do Paraná (MBP) ao reitor Leandro Vanalli, da Universidade Estadual de Maringá (UEM), à vice-reitora Gisele Mendes e à chefe de gabinete da reitoria, Maria Luisa Furlan Costa. 

A proposta foi elaborada pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PEC)/Museu da Bacia do Paraná. O encontro reuniu, entre outras autoridades, o pró-reitor da pasta, Rafael da Silva. 

O museu funciona na primeira casa construída em Maringá em 1946. Ela possui uma área de 250 m², foi desmontada de sua localização original e remontada no câmpus da universidade. A nova reforma pretende transformá-la em uma peça fundamental do museu, construindo uma estrutura externa, com telhado e climatizada, preservando assim a arquitetura original. 

Além disso, serão estabelecidos dois acervos, um voltado para a ocupação de Maringá e o outro para um memorial da cultura japonesa e um espaço para exposições artísticas. A reforma ainda vai contar com a revitalização do entorno do prédio da reitoria a partir de um conceito nipônico com influências da cultura japonesa.

O MBP surgiu com o propósito de incentivar e coordenar o desenvolvimento de pesquisas na região da bacia hidrográfica do Rio Paraná e servir como centro de aglutinação dos fatos relativos à memória de Maringá e região. 

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Também na sexta-feira (20), Vanalli se reuniu com os coordenadores dos Biotérios setoriais da UEM. O encontro teve como objetivo expor para os coordenadores a preocupação da instituição com as novas normativas do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA). 

A médica veterinária Alciony Andréia da Cunha Alexandre comenta que a instituição tem preocupação em cumprir a legislação, defender o bem-estar animal e os direitos e interesses da sociedade. E, dessa forma, com a consciência que a pesquisa precisa expandir, ter novas abordagens, será necessário readequar e reformar a infraestrutura de alguns Biotérios para continuar usando animais.

 

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*Texto redigido com a supervisão dos jornalistas da Assessoria de Comunicação Social (ASC)