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Trabalho é conduzido pelo núcleo UEM/Maringá do Observatório das Metrópoles

A população em situação de rua em Maringá aumentou 27% se comparada a 2018, conforme mostram os primeiros resultados da 5ª edição da pesquisa feita pelo Núcleo UEM (Universidade Estadual de Maringá)Maringá do Observatório das Metrópoles, divulgados nesta segunda-feira (18).

Segundo a professora Ana Lúcia Rodrigues, coordenadora da pesquisa e do Observatório das Metrópoles em nível local, esse aumento está relacionado também à crise econômica do país. Para Ana Lúcia, docente do Departamento de Ciências Sociais (DCS) da UEM, “a falta de emprego e renda tem sido uma resposta recorrente na pesquisa, quando a pergunta se refere a causa para a pessoa estar em situação de rua”,

A íntegra da análise comparativa das cinco edições da pesquisa (2015 a 2019) será apresentada durante a 5a Audiência Pública sobre População em Situação de Rua em Maringá, pelo Observatório das Metrópoles e Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (SASC), no dia 9 de dezembro, com início às 19 horas, no auditório Hélio Moreira, Prefeitura Municipal.  

A pesquisa “A População em Situação de Rua em Maringá: Desconstruindo a Invisibilidade”, que tem por objetivo principal identificar a quantidade e o perfil da população em situação de rua, é uma iniciativa do Núcleo Maringá do Observatório das Metrópoles, em parceria com o Centro de Referência Especializado para População de Rua (Centro Pop Rua), e, nesta edição de 2019, com o curso de Serviço Social da UEM. 

O trabalho foi feito com apoio da Prefeitura de Maringá, Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (SASC) e Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH) da UEM.

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