Cerca de 100 pessoas da comunidade externa, entre crianças, jovens e adultos, participaram, ontem (7), no câmpus da Universidade Estadual de Maringá (UEM), das atividades desenvolvidas para comemorar o aniversário de um ano do Projeto Pirilampo. 

Além da apresentação de Tai Chi Chuan, na Vila Esperança, a programação, no campo de futebol, ao lado do Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi), contou com atividades circenses, capoeira, futebol, palco livre para música, feira de troca de brinquedos para crianças, educação Ambiental para todo público, Cantinho da Leitura, distribuição de pipocas e algodão doce e cama elástica e piscina de bolas.

Criado pelo Programa Integrado de Ação Social (Proação), da UEM, o Pirilampo tem a finalidade de fazer uma intervenção socio-comunitária na Vila Esperança, bairro vizinho à Universidade. A implantação do projeto veio da necessidade de atender uma demanda da comunidade localizada no entorno da UEM. E o projeto, coordenado por Gláucia Danner, surgiu a partir de ações sugeridas pelo Proação visando promover a formação humana, em especial das crianças e adolescentes, por meio de atividades sociais, culturais, lúdicas, esportivas, musicais, artísticas, ambientais, entre outros.

O nome Pirilampo foi escolhido em votação pelos próprios moradores e traduz o significado de luz lançada para a comunidade, pela UEM, por meio do conhecimento produzido na academia e das trocas de saberes realizadas a partir deste encontro.

Na avaliação da coordenadora do Proação, Catarina Makiyama, o evento foi muito positivo, pois atraiu também os pais das crianças e adolescentes, levando-os a interagir com os filhos, por meio da participação nas atividades executadas. Catarina cita o exemplo do Cantinho da Leitura, que fez sucesso entre os participantes.

Um dos pontos altos da tarde foi a educação ambiental e, neste sentido, houve a preocupação com o recolhimento dos resíduos gerados durante o evento, de modo que o campo de futebol, ao término da programação, foi deixado da forma como se encontrava no início das atividades. Segundo Catarina, a Universidade deve continuar o trabalho de abertura do câmpus, com o objetivo de receber a comunidade.

Além do reitor e do vice, Mauro Baesso e Julio Damasceno, diversas autoridades da UEM estiveram no local, entre pró-reitores, integrantes do Proação e do Comitê de Gestão Ambiental da instituição.