Por meio de uma reunião aberta com a comunidade do Centro de Tecnologia (CTC) e de alguns outros centros, para discutir os próximos passos a serem dados, foi encerrada, na última sexta-feira (28), no CTC da Universidade Estadual de Maringá, a primeira etapa do projeto “UEM Limpa”, uma iniciativa do ProAção, com apoio da Reitoria da UEM, da Prefeitura do Câmpus/Parque Ecológico, e do Centro de Tecnologia.

 

As atividades do “UEM Limpa” tiveram início há cerca de um mês, quando foram realizadas, no CTC, visitas às instalações do Centro, com a participação de professores, agentes universitários, alunos e membros da comunidade externa, com o objetivo de preparar um diagnóstico sobre a situação do câmpus universitário. O vice-reitor, Julio Damasceno, prestigiou o evento, realizado no dia 1º de agosto.

Durante a inspeção, os participantes detectaram problemas e fragilidades que, em seguida, foram mostrados numa exposição montada nas dependências do CTC.

Na reunião da última sexta-feira também estiveram presentes as pró-reitoras de Pesquisa e Pós-Graduação, Célia Regina Granhem; de Ensino, Ana Obara; e de Extensão e Cultura, Itana Maria Gimenes; o diretor do CTC, Ricardo Dias; a assessora especial em Gestão Ambiental, Elenice Tavares Abreu; a coordenadora do ProAção, Catarina Makiyama; e o coordenador do ProAção Ambiental, Marino Elígio Gonçalves.

Segundo o diretor Ricardo Dias Silva, agora começa uma nova etapa e, dentre algumas ações já deliberadas, está um convite para que o ProAção e a assessoria em Gestão Ambiental da UEM façam uma apresentação, no dia 30 de setembro, na reunião do Conselho Interdepartamental (CI), do CTC, sobre o diagnóstico desta primeira etapa do “UEM Limpa” e os encaminhamentos a serem dados. Ainda conforme Silva, está sendo montado um comitê do Centro, com atuação de curto e médio prazos, para intervir na questão ambiental, tendo em vista algumas preocupações imediatas, como por exemplo, possíveis focos do mosquito transmissor da dengue.

O comitê também vai monitorar questões ligadas à infraestrutura do câmpus, envolvendo desde as obras paradas e suas consequências, até à situação a respeito da precariedade de alguns blocos existentes.