Jornada debaterá projeto popular para a agricultura

Iniciadas em 2002, as jornadas têm como objetivos a luta contra os projetos das empresas transacionais do agronegócio que ameaçam a natureza e a agricultura familiar e ações que promovam a agroecologia, a soberania alimentar, a biodiversidades, a sementes crioulas, a educação ambiental, a organização e a capacitação das comunidades rurais, a agroindústria, as feiras de comercialização de produtos saudáveis e o fortalecimento de uma filosofia cultural solidária e emancipatória. 

O evento ocorrerá na Escola Milton Santos, Estrada Osvaldo de Moraes Correa, Lote 63, Jardim Industrial. A promoção é da Vila Campesina (composta MST, Movimento dos Pequenos Agricultores, Movimento dos Atingidos por Barragens, Movimento das Mulheres Camponesas, Comissão da Pastoral da Terra, Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil, Escola Milton Santos e Escola Latino-Americana de Agroecologia), UEM (Núcleo de Agroecologia  e Desenvolvimento Sustentável, Unitrabalho, Ceraup, Grupo de Agroecologia de Maringá, Departamento de Teoria e Prática da Educação, Associação dos Geógrafos do Brasil) e Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná.  

Na manhã desta terça-feira, dia 23, integrantes da comissão da Jornada estiveram com a vice-reitora Neusa Altoé para convidar para o evento. Também participaram da reunião o chefe de Gabinete Maurício Custódio de Melo, o engenheiro Samir Jorge, o professor José Ozinaldo Alves de Sena. Pela Vila Campesina, vieram Jakeline Pivato, Nelciney Tona, João Flávio Borba, Wilian Gomes de Oliveira e Márcia Motoyama.