Maringá sedia Congresso Internacional de Museologia

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Gilberto Catunda Sales, repassou dados sobre a Universidade e desmistificou a frase de que quem gosta de velho é museu. Comentou que isso é pejorativo e que tanto o passado, o presente e futuro estão no museu. Falou que, por meio dos museus, é possível apreder sobre a essência dos povos e ambientes retratados. Para ele, a dificuldade enfrentada pelo museu é a inclusão de sua comunidade, de fazer com que ela viva o museu. Disse que, dentro da universidade, esse caminho pode ser melhor aplainado.

Durante a cerimônia, ainda foi prestada uma homenagem aos colaboradores do Museu da Bacia do Paraná: Antônio Carlos Locatelli, Assis Pinheiro Dantas, Naly Viana Garcia e Rose Matara da Silva. Nesta segunda edição, os eixos temáticos versam sobre as possibilidades de inserção dos museus na dinâmica social e sua integração no campo da educação, do turismo cultural e do desenvolvimento regional. O Congresso reúne representantes do Instituto Brasileiro de Museus e do Conselho Internacional de Museus, órgão ligado à Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Estão na Instituição, ainda, renomados pesquisadores brasileiros e outros intelectuais convidados que pesquisam ou trabalham em museus de Portugal, Espanha, México, Colômbia e Cuba.  

O evento é promovido pelo Museu da Bacia do Paraná, Diretoria de Cultura (DCU) e Pró-reitoria de Extensão e Cultura (PEC) da UEM. Na programação, conferências e debates sobre a democratização dos museus e as funções sociais de instituições dessa natureza. Mais informações no site www.mbp.uem.br/cim/.