Novos diretores de centro, membros do CAD, tomam posse na UEM

(Veja abaixo a lista completa de diretores e diretores-adjuntos).

 “Embora os políticos imaginem que as universidades estão prontas, não é verdade; nós estamos construindo nossa universidade todo dia”, disse à plateia o novo diretor do Centro de Ciências Biológicas (CCB), Luiz Carlos Corrêa. Ele falou em nome dos colegas dos centros de ciências Agrárias; Humanas, Letras e Artes; Exatas; da Saúde; e Tecnológico.

Para o reitor Júlio Santiago Prates Filho (foto 2), uma das marcas do conselho anterior foi a racionalidade diante dos desafios financeiros da UEM, em busca de eficiência e produtividade. Ele deu boas vindas aos novos conselheiros e falou sobre a necessidade de haver compromisso de trabalho em cooperação (Reitoria, administração centralizada e CAD). Prates Filho convidou os conselheiros empossados "a participarem de uma parceria voltada para a concretização de uma universidade moderna, buscando a construção e a continuidade de seu desenvolvimento, com vistas a sua excelência".

Fazendo o rápido balanço de um ano e meio de gestão, o reitor citou a conquista de cerca de R$ 14 milhões para o hospital universitário (somando os R$ 2,2 milhões em 2011; os R$ 4 milhões para 2012; e os R$ 7 milhões anunciados pelo secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, para 2013); a contratação de 141 servidores para o HUM; os R$ 6,7 milhões para a continuidade das obras, visando à melhoria do ensino; os cerca de R$ 1,2 milhão para o restaurante universitário do câmpus-sede (Maringá); aproximadamente R$ 800 mil para obras com vistas à adequação de refeitírio para os câmpus regionais de Umuarama e Cidade Gaúcha, além da aquisiçào de um ônibus; e a nomeação de 146 servidores para a UEM, entre docentes e agentes universitários.

O reitor destacou o papel de conselheiros dos diretores no CAD. “Eles ajudam a administrar a universidade, a conseguir verbas para melhorar condições de ensino, pesquisa e extensão”, resumiu.

O ex-diretor do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCH), Lúcio Tadeu Mota, falou pelos colegas que deixaram os cargos. Na sua avaliação, embora as verbas orçamentárias para a UEM tenham aumentado desde 2008, quando chegou ao conselho, para R$ 347 milhões (+9,2%), é necessário elevar a arrecadação própria (em torno de R$ 80 milhões,neste ano). “(A elevação) é uma tarefa para o novo conselho”, sugeriu.