A artista plástica e professora de Artes da Universidade Estadual de Maringá, Tânia Machado, ilustra o livro Educação Diferenciais Qualitativos em Instituições de Ensino, de Amaury Meller Filho. O lançamento da obra será nesta sexta-feira, dia 18, das 19h30 às 22 horas, nas Livrarias Curitiba, no Shopping Catuai de Maringá.

O livro aborda temas que vão do endomarketing, passando pelo papel da escola, estrutura física, documentos, normas e legislação, transformando eventos em projetos, parcerias, informática e novas tecnologias, comunicação, a escola como um espaço da comunidade até a pesquisa como elemento transformador. Para o autor, escrever a obra foi um grande desafio. “Desafio porque a educação brasileira tem se aprimorado diariamente, as discussões têm proporcionado crescimento, construção de conhecimento e aumentando os valores. Foi possível, graças à convivência com diversos profissionais e Instituições de Ensino que buscam diariamente uma educação de qualidade, aos meus pais que foram referência na educação como profissionais éticos e humanos, ao fato de eu ser pai, observando a escola por este ponto de vista e ao fato de ter uma maravilhosa família”.

Meller Filho é filho de educadores. Seu pai foi um dos primeiros professores do curso de Letras da UEM. Graduado em Engenharia Civil, com pós-graduação em Administração, Supervisão e Orientação Educacional, foi fundador do Instituto Paranaense de Ensino, onde é atual diretor de Marketing. Também fundou a Faculdade de Tecnologia América do Sul, onde é diretor Geral. Ainda é diretor de Marketing da Faculdade Maringá e do Colégio Paraná.

Tânia Machado nasceu em Curitiba, mas tem Maringá como cidade do coração. Trabalha na UEM como arte educadora desde 1984. Coordena o Grupo Apis (Artes Visuais). Participou de diversas mostras coletivas e salões de arte e realizou exposições individuais, recebendo prêmios em alguns deles. Tem trabalhos em publicações científicas e artística. É especialista em Arte-Educação pela Faculdade de Artes do Paraná.

Machado explica que fez todo o trabalho de concepção, esboço e execução em um mês. A partir da leitura do texto, elaborou as imagens simbolistas. Por exemplo, a família para ela é a base de tudo e como elemento subjetivo é o que dá origem a tudo, à concepção do conhecimento. A imagem que a artista escolheu para a sociedade é representada por uma escada, pêndulo, janelas, que indicam várias possibilidades, o subir e o descer, o tempo.  Para Machado, a concepção das ilustrações foi mais fácil porque os textos têm a ver com seu trabalho na Universidade e a simbologia caminha para isso.