A Universidade Estadual de Maringá realizou um arrastão contra a dengue no câmpus no sábado (15). Foram recolhidos 50 m³ de resíduos, equivalentes a 5 toneladas. A predominância era de peças de veículos e restos de construção, como madeira e ferro. Mais de 60 pessoas das diretorias da Prefeitura do Câmpus, com apoio do Pró-Resíduos, participaram do trabalho na parte nova da Universidade. As atividades contaram também com a contribuição do servidor aposentado, Benedito de Paula, que teve uma filha morta pela dengue. As equipes conseguiram fazer a varredura em 85% da UEM. O prefeito do Câmpus, Igor Valques, informou que foi encontrado um foco de larvas e que todo o material retirado foi entregue às duas empresas que dão destinação final aos resíduos da UEM.

No dia 22 (sábado), será realizada nova etapa do mutirão na área pioneira e nas obras que estão paradas. A Fazenda Experimental de Iguatemi também passará por uma varredura em breve. Nos Câmpus Regionais, a intenção é que cada um promova a limpeza. A PCU está agendando uma reunião para repassar a experiência de Maringá. Outra iniciativa prevista para este mês e fevereiro é o mutirão de corte de grama. De acordo com Valques, os arrastões serão frequentes. Dependendo da necessidade, a cada dois ou três meses.