O Conselho Universitário da Universidade Estadual de Maringá não acatou, nesta segunda-feira, em votação plenária, o pedido para a volta da paridade do voto nas eleições para reitor e vice-reitor da UEM, negando um pedido de reconsideração feito pelo Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá (Sinteemar), encaminhado pela Reitoria.
Com isso, a escolha para os cargos será mantido no sistema 70-15-15, em que o voto do professor tem peso de 70%, o do técnico-administrativo 15% e o do aluno também possui o peso de15%.
Na votação final, 29 conselheiros, sete a menos que o necessário, manifestaram-se pelo retorno da paridade, acompanhando o voto da relatora, professora Elaine Rodrigues, do Departamento de Fundamentos da Educação.
Pelo estatuto da UEM, seriam necessários 36 votos, ou seja, dois terços da representação total do Conselho, para que a paridade fosse retomada.