Foram empossados, hoje de manhã (24), para um mandato de quatro anos, o diretor e o vice-diretor do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da UEM (CSA), respectivamente, Clóvis de Souza e Antonio Carlos de Campos. Durante a solenidade, em seu discurso de despedida do cargo de diretor, Neio Lúcio Peres Gualda fez uma avaliação de sua gestão e agradecimentos à equipe. Disse que sai realizado e satisfeito porque cumpriu o papel, nunca negou pedido de diárias para os servidores e alunos e por ter feito intervenções que ajudaram a construir boas soluções para a UEM. 

Clóvis de Souza iniciou sua fala agradecendo a Deus e citando o trecho bíblico de 1 Pedro 3: 13 a 17. Lembrou que, em 33 anos de UEM, ocupou alguns cargos administrativos e esteve envolvido com projetos de ensino, pesquisa e extensão. Ressaltou seu orgulho de pertencer à UEM, patrimônio “não só nosso, mas de toda comunidade”, a quem temos obrigação de cuidar, zelar e defender. Como integrante do Conselho de Administração, disse que é preciso pensar na UEM como um todo e defender o CSA. Lembrou algumas conquistas do Centro, algumas concretizadas, outras em andamento, e comentou que é preciso continuar avançando. Prometeu serem ousados, com pé no chão e focarem nos objetivos e não nos obstáculos.

O vice-reitor Mário de Azevedo salientou que os conselheiros do CAD que saíram recentemente fizeram dele um CAD digno, batalhador, pautado pela justiça. Confidenciou sua reflexão sobre a universidade desejada e salientou a importância e necessidade dos fatores fidelidade e lealdade. “Em primeiro lugar, a lealdade para fazer da UEM uma universidade republicana”. Destacou ainda a intenção de elevar a UEM ao lugar que ela merece.

O reitor Décio Sperandio registrou seu reconhecimento ao CSA, que tem contribuído significativamente para que a UEM busque a excelência na formação, na pesquisa e na extensão e para a consolidação da Instituição como referência no Estado e no País. Elogiou a estrutura colegiada da Universidade, um modelo que tem dado certo e garante transparência e democratização. Modelo que os ensina a serem, ao mesmo tempo, legisladores e executivos. Aconselhou os empossados a evitarem dois tipos de erros: pressa antes do tempo e lentidão ante a oportunidade, e sugeriu que eles estabelecessem o ponto de equilíbrio para avançar nas decisões a serem tomadas e que influenciarão a Instituição. Finalizando, disse que para a parceria funcionar são necessárias três capacidades: celebrar, servir e perdoar.